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Tabelião em Vitrac (Charente).” 
E mais este: 
“Em 1868, contava eu 17 anos e estava como empregado de 
um tio, estabelecido com mercearia na rua de S. Roque, 32. 
Certa manhã, impressionado com o sonho que tivera, contoume ele que se vira à soleira da porta e, dirigindo o olhar para a 
rua dos Campinhos, viu aproximar-se um ônibus da E. de Ferro do Norte, que parou em frente ao seu armazém. Desse ônibus desceu sua genitora e o veículo seguiu o itinerário, levando 
sua avó e uma outra senhora vestida de preto, com uma cesta 
ao colo. Ambos nos rimos daquele sonho tão fora de termo, 
visto que minha avó jamais se atrevera a vir sozinha da Esta-
ção do Norte à rua de São Roque. Residindo perto de Beauvais, sempre que desejava passar algum tempo com os filhos, 
em Paris, ela escrevia de preferência a meu tio, a fim de esperá-la na Estação e conduzi-la invariavelmente de carruagem. 
Ora, naquele mesmo dia, à tarde, estando meu tio à porta, 
aconteceu que, olhando casualmente para a esquina da rua dos 
Campinhos, viu desembocar um ônibus da E. de Ferro do Norte, vindo parar à porta da loja. Havia no dito ônibus duas mulheres e uma delas era justamente minha avó. Esta desceu e o 
ônibus seguiu levando a outra dama, tal qual a entrevista no 
sonho, isto é, vestida de preto e com uma cesta ao colo. Calcule-se a estupefação geral! Minha avó acreditando fazer-nos 
uma surpresa e meu tio contando-lhe o sonho! 
Paulo Leroux 
Neuborg (Eure)

relatos sobre assombração o que acha ? ja viu algum?

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Tabelião em Vitrac (Charente).” 
E mais este: 
“Em 1868, contava eu 17 anos e estava como empregado de 
um tio, estabelecido com mercearia na rua de S. Roque, 32. 
Certa manhã, impressionado com o sonho que tivera, contoume ele que se vira à soleira da porta e, dirigindo o olhar para a 
rua dos Campinhos, viu aproximar-se um ônibus da E. de Ferro do Norte, que parou em frente ao seu armazém. Desse ônibus desceu sua genitora e o veículo seguiu o itinerário, levando 
sua avó e uma outra senhora vestida de preto, com uma cesta 
ao colo. Ambos nos rimos daquele sonho tão fora de termo, 
visto que minha avó jamais se atrevera a vir sozinha da Esta-
ção do Norte à rua de São Roque. Residindo perto de Beauvais, sempre que desejava passar algum tempo com os filhos, 
em Paris, ela escrevia de preferência a meu tio, a fim de esperá-la na Estação e conduzi-la invariavelmente de carruagem. 
Ora, naquele mesmo dia, à tarde, estando meu tio à porta, 
aconteceu que, olhando casualmente para a esquina da rua dos 
Campinhos, viu desembocar um ônibus da E. de Ferro do Norte, vindo parar à porta da loja. Havia no dito ônibus duas mulheres e uma delas era justamente minha avó. Esta desceu e o 
ônibus seguiu levando a outra dama, tal qual a entrevista no 
sonho, isto é, vestida de preto e com uma cesta ao colo. Calcule-se a estupefação geral! Minha avó acreditando fazer-nos 
uma surpresa e meu tio contando-lhe o sonho! 
Paulo Leroux 
Neuborg (Eure)



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